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Arquitetura do Projeto De Deploy – Primeiros Passos

Projeto Open Source – Deploy e Automação

Olá, meu nome é Essias! Estou aqui para falar sobre o projeto Open Source que estou encabeçando com alguns amigos. O projeto envolve a criação de uma solução de Deploy e automação e estou convidando você a colaborar, seja produzindo junto ou testando as soluções.

Introdução ao Projeto

Essa ideia surgiu devido à necessidade de um deploy mais eficiente, onde os desenvolvedores podem criar os pacotes e fazer o deploy para servidores de forma controlada, evitando impactos ao ambiente de produção.

O Problema

Existem várias ferramentas para deploy, mas o que estamos enfrentando aqui é um problema de conectividade e controle sobre o processo, especialmente com diferentes sistemas operacionais (Windows, Linux, etc.) nas máquinas de destino. Além disso, a automação de alguns processos ainda é limitada e pode se tornar mais difícil em grandes escalas de máquinas.

Como Funciona o Processo

O deploy é feito de maneira gradual, utilizando uma técnica chamada “Deploy Canário”, que é uma implementação progressiva e controlada para evitar riscos no ambiente de produção. Isso significa que a cada fase, apenas uma quantidade específica de máquinas recebe a atualização e, caso ocorra algum erro, ele pode ser isolado e corrigido sem afetar o sistema como um todo.




Desafios do Deploy

Com máquinas de diferentes sistemas operacionais e a necessidade de conexão remota, o processo de automação se torna mais complexo. A criação de um sistema de rollout progressivo, por exemplo, é essencial para minimizar os riscos, sendo capaz de aumentar a escala de implantação ao longo do tempo.

Critérios de Deploy

O deploy será feito levando em consideração três pilares:

  • Autoridade: Quem pode realizar o deploy? Isso garante que apenas pessoas autorizadas possam executar as atualizações.
  • Criticidade: O quanto o deploy afetará a operação do sistema? O deploy deve ser feito de maneira a evitar impactos críticos no ambiente.
  • Urgência: A necessidade de correção rápida de problemas. Esse fator determinará a velocidade de execução do deploy.

Futuro do Projeto

Além dos sistemas mencionados (Windows, Linux, Raspbian), o projeto também terá suporte a outros sistemas como Arduino e MacOS, permitindo que a solução seja mais flexível e escalável. O objetivo é criar uma solução robusta para todos os envolvidos, melhorando a forma como fazemos deploys em ambientes distribuídos e heterogêneos.

Se você quiser contribuir ou aprender mais sobre como o projeto funciona, fique à vontade para se juntar a nós e compartilhar suas ideias!




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Sou o Essias Souza, formado em Tecnologia em DevOps, MBA em gestão de Projetos de TI, Pós graduado em Arquitetura e Projetos em Cloud Computing e músico há quase 30 anos. Tenho como principal missão de compartilhar todo o meu conhecimento.

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